Concurso PúblicoDeficiência Auditiva

Surdez unilateral é deficiência aceita em cota

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O Superior Tribunal de Justiça confirmou liminar que garantiu a uma candidata ao cargo de analista judiciário o direito de ser incluída provisoriamente na relação de aprovados em concurso público, em vaga destinada a deficiente físico.

Portadora de surdez unilateral, a candidata disputou concurso para analista do próprio STJ, mas foi desclassificada após perícia médica. Ela ingressou com Mandado de Segurança contra o ato do presidente do Tribunal que homologou sua desclassificação. O relator do caso, ministro Castro Meira, concedeu a liminar. A União recorreu para a Corte Especial do STJ.

No recurso, a União buscou manter a decisão da comissão do concurso que desclassificou a candidata. O argumento da comissão era que a surdez unilateral não se enquadra nas situações descritas no artigo 4º do Decreto 3.298/95, que apenas indica como deficiente auditivo a pessoa com perda bilateral superior a 41 decibéis.

A candidata sustentou interpretação sistemática dos incisos I e II do artigo 3º desse decreto, no sentido de que a perda total e irreversível da audição de um dos ouvidos é suficiente para o reconhecimento da deficiência. Para ela, o rol previsto no artigo 4º não é exaustivo, devendo ser admitidas também outras limitações que impedem o trabalho dentro dos padrões normais. A União defendeu a interpretação estrita da lei e ressaltou que a concessão da liminar violaria o princípio da isonomia.

Ao conceder a liminar, o ministro Castro Meira havia reconhecido o risco de dano irreparável para a candidata, em razão da homologação do resultado final do concurso e da iminência da nomeação dos aprovados. Também considerou plausível a argumentação da candidata, tendo em vista vários precedentes do STJ que aceitam a surdez unilateral como espécie de deficiência incluída no conceito do Decreto 3.298.

Entre outros julgados, ele mencionou caso análogo relativo ao mesmo concurso do STJ, em que o ministro Massami Uyeda concedeu liminar para incluir provisoriamente o nome de candidato na lista de aprovados.

A Corte Especial, em decisão unânime, rejeitou o recurso da União e manteve a liminar. O mérito ainda será julgado. Com informações da Assessoria de Imprensa do STJ.

Fonte: Consultor Jurídico (Conjur)

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Vera Garcia

Paulista, pedagoga e blogueira. Amputada do membro superior direito devido a um acidente na infância.

30 thoughts on “Surdez unilateral é deficiência aceita em cota

  • Priscilla Marinho

    Isso é um avanço significativo. Tenho surdez unilateral, conforme dita a legislação (45db no ouvido esquerdo, e 35db no direito) e não tenho meus direitos reconhecidos como deveria. Se há uma dificuldade, ela deve ser observada.

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    • DANIELE JUCÁ

      Prezados vi no blog que fala sobre perda auditiva unilateral que tem várias decisões recentes do STF, STJ e TST dando direito à inscrição em concurso público como deficiente. Qual o caminho das pedras alguém sabe? Devo me inscrever como deficiente, e, no caso de rejeitada a perícia médica entro com Mandado de segurança? Alguém tem modelo da peça? Tenho redução de 55 decibeis em um ouvido e 35 em outro. Sou consderada deficiente auditiva unilateral?

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  • José Geraldo Giovani

    O problema no Brasil, é que as pessoas querem estar acima da Lei para obter vantagens com os direito das pessoas com Deficiência e se discuidarmos daqui a pouco os deficientes estão fora do processo de inclusão e um monte de gente que não tem nada estarão desfrutando de direitos que levaram anos para ser garantidos.Me referido a candidata com deficiência unilateral que foi aprovada no concursos e entrou na justiça para se garantir no cargo, uma vergonha.

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    • Eduardo

      O problema do Brasil é pessoas ignorantes como vc que não tem a mínima noção do que está falando e ainda assim tem a coragem de falar m*. Quem é vc pra achar que uma surdez unilateral ou perda monocular não é deficiência? Vc sabe o efeito psicológico que passa o deficiente? Ou mesmo o efeito emocional de uma perda unilateral? Ou o esforço pra se igualar a quem tem os sentidos normais? E o bullying sofrido, vc tem noção? Vc sabia que uma pessoa com perda auditiva unilateral tem até dificuldade pra perceber de que direção vem o som, e por isto, muitas vezes são chamadas de sonsas?
      Pra acabar com sua ignorância o STF e o STJ em recursos desta natureza já tem o entendimento pacífico sobre a questão.
      Então, não acho vergonha esta candidata recorrer a um direito.

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      • arnaldo

        Verdade, essas pessoas que falam isso, falam por que não sabem o que é ser parcialmente surdo,e não conseguir emprego, ser rejeitado em exames médicos, eles tem as contas pagas por que são “saudaveis totalmente”, eu tenho perda total, sim total de um ouvido, ou seja quando tenho gripe ou febre perco 99% da audição, fico sem ouvir, mas tenho que trabalhar mesmo assim por gestos, por que o estado me ve sem nenhum problemas, tenho exames que comprovam minha perda, audiometrias espatam em saber que tenho esse problema e tenho que trabalhar por que o estado me ve apto, perdi vagas em grandes empresas,e acredite empresas comcorridissímas eu passo em 3/4 das etapas, nos exames. a audição me derruba, gostaria de ser reconhecido como por direito, perdi carro, meu nome, por não conseguir trabalho, e essas pessoas egoístas e ipocritas não vêê, por que não estão na pele para saber.

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      • Junior

        Parabéns apoiado sábias palavras Eduardo.

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      • Mirian

        Eu ia escrever algo à respeito, mas os outros já falaram. Tenho disacusia auditiva sensorio-neural no ouvido esquerdo. Já fiz cirurgia e a perda auditiva já está estabilizada há mais de 10 anos. Engraçado q não posso exercer algumas funções por ser considerada deficiente, mas não posso concorrer em concursos pois sou considerada normal. Temos q fazer alguma coisa temos q nos unir!!! Essa injustiça tem q acabar!!!!

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        • Thaisa

          É impressionante como a historia se repete, assim como TODOS acima, com exceção do José. Por inúmeras vezes tentei vaga em call center e no exame adm, não sou apta, ou seja impedida de exercer a função, porém também não sou “deficiente” o bastante, pq afinal deficiente eu sou, mas não o suficiente q eles querem. Acho isso um absurdo, falta de respeito e o mais importante de tudo falta de preparo médico, pois em um determinado caso ao qual tentei me candidatar a uma vaga de empresa de grande porte, o médico do trabalho disse de cara que eu nao me enquadrava, só de olhar minha audiometria. Aí eu disse para ele me explicar o motivo, o mesmo disse que a lei é clara, tem que ter perda de todas as frequências. Aí disse para ele, como pode ter q ter de todas as frequências se na audiometria vem a média? E se ele sabia dizer que era essa PERDA TOTAL, PARCIAL. O mesmo me perguntou se eu era advogada. Eu disse que não. Ele disse que tambem não era e que interpretava da maneira que ele entendia. Pode um desaforo desse?

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      • Carol

        Falou tudo , e muito complicado , sempre tenho dificuldades pra arrumar emprego por ser deficiente unilateral. PESSOAS ignorantes e que não respeitam os outros nunca vão entender o que passamos.

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    • Robert

      se vc quiz dizer que uma pessoa com surdez unilateral não é um deficiente vc está postando asneira, pois eu sou surdo unilateral e perdi um bom emprego numa grande empresa (AUTOBAN) pensei ate de processar a mesma por discriminação e danos morais depois de todo processo seletivo reprovei na audiometria e fui dispensado em plena integraçao. O deficiente unilateral tem que ter os mesmos direitos do bilateral não somos incapacitados ou inválidos mas possuimos restrições que nos prejudicam.

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      • suzana

        aconteceu o mesmo comigo (AACD) … vamos nos juntar e fazer algo… abraços

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        • Lais Rodrigues

          Um surdo unilateral se concorre a vaga de ampla concorrência na hora do exame de audiometria a empresa não contrata e se concorre a vaga de PNE a empresa não contrata pois não o considera deficiente auditivo porque para ser deficiente auditivo tem que ter perda auditiva bilateral!
          Como conseguir emprego nessa situação?

          Dúvida, se eu usar aparelho auditivo e prestar concurso público eu concorro a vaga de ampla concorrência? Se eu passar eles podem me desclassificar porque eu uso aparelhos? Pois não poderia me inscrever na vaga de PNE também pois não me enquadro de acordo com as Leis.

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    • Luiz

      O problema no Brasil é que sempre tem um imbecil que não sabe do que está falando e gosta de expor suas opiniões como se fossem verdades científicas. Queria saber se você ou alguém de sua família tivesse surdez unilateral, se teria o mesmo pensamento. Se você não estivesse incluído no meio de deficientes mesmo não tendo sua capacidade total, e se tivesse problemas em sua vida e não pudesse se incluir no plano de quem não tem qualquer problema. Quem tem esse problema está num “limbo”. Eu tenho dificuldades de ouvir pessoas no dia a dia. Se um som ocorre atrás de mim não consigo distinguir, se alguém fala algo do meu lado surdo eu simplesmente não escuto, pois tenho perda profunda em um ouvido. Se você não conseguisse escutar o que todo mundo ouve com tranquilidade e tivesse dificuldades na sua vida pessoal e profissional por causa disso, gostaria de saber então se acharia que ainda assim você “não teria nada”.

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      • suzana

        parabens , passo pelo mesmo problemas… vamos nos juntar e mudar isso. abraços

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      • Kátia

        Engraçado é que também fui reprovada em uma vaga por não estar apta, ou seja, por ter algum problema, no meu caso perda auditiva unilateral. Quando questionei sobre a vaga de deficiente em aberto, me responderam que não poderia concorrer pois sou “normal”!! Desculpa, mas não entendo…. sem contar as dificuldades, não conseguir falar ao telefone e com uma pessoa pessoalmente ao mesmo tempo, se alguém me chama do meu lado com perda eu não escuto e sou chamada de “vc é surda????”, ao dirigir tenho que fechar todos os vidros do carro e desligar o rádio se eu quiser ouvir e entender alguém falando comigo, entre um monte de dificuldades diárias.

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      • Kátia

        Engraçado é que também fui reprovada em uma vaga por não estar apta, ou seja, por ter algum problema, no meu caso perda auditiva unilateral. Quando questionei sobre a vaga de deficiente em aberto, me responderam que não poderia concorrer pois sou “normal”!! Desculpa, mas não entendo….

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    • Rogerio

      E a sua inteligência aceita uma pessoa surda de um dos ouvidos como uma pessoa normal, sem deficiência? Vergonha é a sua opinião.

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    • Kathia de paula

      Vergonha seria se ela não precisar apresentar uma audiometria tomal e vocal, ai td bem. Mas para cargos em que esse exame é obrigatório não tem como, forma-se uma lacuna na lei, pois ela não pode em concorrencia ampla e não pode como PNE. A vergonha é de quem? Acredito que nosso país deveria ter uma lei mais clara. Pois nem todos estão atrás de facilidades, estão em busca de se encaixar em um dos lados para ter seu diteito de participação em igualdade seja ampla ou PNE. Eu por ecemplo passei em 3 concursos com notas entre os primeiros lugares concorrência ampla e fui desclassificada por não atender como PNE e tb desclassificada como normal, e ai a vergonha é de quem? Não preciso de garantia especial mas sim de uma lei funcional, falsa não é minha deficiencia auditiva unilateral, falsa é nossa CF, não preciso de notinhas para me garantir mas sim de uma lei que garanta minhas grandes notas em qualquer modalidade.

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  • Lorena

    Um absurdo o que fazem com esta categoria de deficientes. Pois é isso que são. Deficientes auditivos sim! Ninguém tem ideia de como é difícil escutar apenas de um lado, onde as pessoas falam com você e você não escuta e não entende. Quando há barulho no ambiente você sente que escuta ruídos e mais nada e não entende a fala, a linguagem e fica atônito pensando que mora em outro país com língua estranha. Tem ainda que virar a cabeça sempre que o som vem daquele lado. Não consegue distinguir os ruídos e de onde eles vem e a fala das pessoas quando elas falam baixo. Quando assiste a uma aula ou quando quer entender a uma palestra nada é tão fácil pois a concentração terá que aumentar muito pois as vezes o que os outros entendem estas pessoas não, assim, perdem conteúdo, perdem viabilidade de estudo e ainda perdem oportunidades de apreender. Fácil é redigir uma letra de lei, difícil é se colocar no lugar destas pessoas e entender as dificuldades no meio físico ao qual se encontram. É necessário que este quadro de julgamento se modifique. É necessário que não recorramos a justiça para que possa se fazer justiça. E para piorar a situação o STJ solta uma decisão discrepante quanto a verdadeira realidade de deficiência destas pessoas. Que Brasil injusto é esse? Dependemos destes insensíveis juízes que não sabem julgar.

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  • FÁBIO ANDRÉ SANTOS DA COSTA

    Outra coisa,se estão dizendo que perda auditiva unilateral ,não é deficiente físico ,pq a banca aceitou os exames?
    Já que aceitou ,tem que dar o respaldo do artigo…!!!

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  • FÁBIO ANDRÉ SANTOS DA COSTA

    Digo unilateral…

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  • Eduardo

    Prestem atenção no meu paradoxo: tenho uma deficiência adquirida que me causou a perda da audição esquerda. Nesta condição não sou considerado deficiente, segundo o Ministério do Trabalho. Tal deficiência nunca me deixou em condições de inferioridade nas atividades do meu quotidiano. Porém, em diversos concursos públicos seus editais vetam a aprovação de quem não tem 100% da audição (eliminação nas fases de exames médicos). Na maioria dos casos até um surdo total poderia assumir determinadas funções de tais concursos! Como devo proceder, então, se não posso concorrer a uma vaga por ter apenas 50% de audição total (sempre sendo reprovado na etapa de exames médicos) e não ser considerado deficiente pelas Ministério do Trabalho? O que estou querendo é, apenas, concorrer de igual para igual. Na atual situação, com apenas um ouvido e sem ser considerado deficiente fico praticamente impedido de prestar alguns concursos (polícia e concursos militares, por exemplo)!
    Tenho certeza que existem diversas pessoas nesta condição paradoxal!
    Aguardo breve respostas.
    Muitíssimo obrigado.

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    • leandro terra

      ola Eduardo acho que meu caso deve ser semelhante ao seu tenho perda total do ouvido direito, fiz uma faculdade e hoje penso em prestar um concurso publico mas até quando eu tenho meus direitos! estou pesquisando sobre mas pelo jeito só com ação na justiça apos aprovação pelo jeito ..

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  • Eduardo

    Eu sofri um acidente onde fraturei duas vértebras, fiz uma cirurgia de artrodese ampla da coluna lombar. Tenho o reconhecimento do INSS através da carta de reabilitação e mesmo assim não sou considerado deficiente em concurso público. Se essa carta só me dá direto a empresa privada, ela não está de acordo com a Constituição, pois entro pela cota em empresa privada e não entro pela empresa pública. Onde está a isonomia? Passei em concurso e fui eliminado no exame médico, pois na analise tenho restrições de mobilidade, e ao perguntar se eu entraria pela cota, o médico disse que não, porque não me enquadro no decreto.

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  • ANA PAULA RODRIGUES GOMES

    Sou Professora de Língua Portuguesa há 17 anos e há 7 sou do AEE de uma Unidade Especializada em Alunos Surdos, sempre lutei pelos direitos dos surdos de um modo geral, mas hoje descobri que meu filho de 06 anos tem uma surdez severa do lado direito, que me foi imperceptível, até ele entrar no período de alfabetização, em virtude dele ter uma inteligência e oralidade até melhores que de meu filho de 08 anos, mas até a escola em que eu trabalho, com atendimento aos surdos, não quer recebe-lo, porquê ele é unilateral. Sinto-me frustrada por ele, e olha que ele nem se sente deficiente. Já estou sofrendo por conta do futuro dele.

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  • Elaine Maria da Silva

    Gostaria de solicitar a divulgação desta informação no site de vocês porque sou deficiente auditivo unilateral e acredito ser esta informação de suma importância para os deficientes que estão no mesmo quandro que eu, com restrições quanto ao trabalho em determinados pontos…

    Sou deficiente auditivo unilateral e existe tramitando no senado federal uma lei que reconhece nossas limitações quanto a esta deficiência. Gostaria de solicitar que vocês nos ajudassem para que os deficientes opinassem favorável a votação isso pode fazer diferença. Será que vocês poderiam nos ajudar……A opinião dos deficientes pode fazer diferença..é só entrar no site do senado e votar, enquanto esta em tramitação …..o endereço é http://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaomateria?id=125796

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  • Cidmar

    Tenho surdez unilateral e já perdi vários empregos por isso

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  • Marcus Peterson

    Infelizmente o STJ mudou sua posição, conforme súmula 552:

    http://corujaconcurseira.jusbrasil.com.br/artigos/258236966/nova-sumula-do-stj-define-que-surdez-unilateral-nao-e-deficiencia

    O novo entendimento deles é que surdez unilateral não é considerado deficiência para fins de concurso público.

    O engraçado é que para o próprio STJ a cegueira monocular é considerada deficiência para fins de concursos.

    Vai entender esses ministros. Triste realidade.

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  • Ferdinand Gomes

    Muito triste mesmo Marcus. No meu caso fui sumariamente exonerado após seis(06) anos de trabalho no antigo Minitério do Desenvolvimento Agrário. A AGU havia apelado do Mandado de Segurança e o Juiz aplicou esta maldita Súmula.
    Agora estou passando por dificuldade, junto com minha família, é o momento de pressionarmos os Senadores para aprovar de vez esta Lei, pois Mandado de Segurança não dá segurança alguma.
    Quem quiser entrar em contato: ferdinand.ifto@gmail.com

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