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Cuidar de uma criança especial é um grande aprendizado”, afirma a modelo e mãe Izabella Fiorentino

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Com objetivo de promover troca de experiência entre diferentes mães, a revista CLAUDIA Filhos e portal Bebê.com.br realizaram eM Campinas (SP), o evento “Histórias de Mães”. Conduzido pela jornalista Maria Flor Calil e com a participação da pediatra Ana Paula Moschione, Isabella Fiorentino, apresentadora do programa Esquadrão da Moda e mãe de trigêmeos prematuros extremos contou sua experiência como mãe de uma criança com dificuldades motoras.

Segundo Isabella, em razão de uma hemorragia cerebral ainda na UTI neonatal, seu filho Lorenzo hoje tem dificuldades motoras. E, para ela, cada dia é uma vitória! Com pensamento positivo, a apresentadora diz que só olha para o que o filho tem de bom e o que ele ainda não faz, um dia vai conseguir fazer! “Quem olha de fora pode ficar com pena. Mas meu foco não é o que o Lorenzo não faz. É o que ele consegue fazer. Cada conquista é uma vitória. E eu ganho uma Copa do Mundo por dia”, ela afirmou.

Izabella Fiorentino

Confira abaixo o depoimento completo da apresentadora:

“Sou modelo desde os 13 anos e apresentadora do Esquadrão da Moda, no SBT, desde 2009. Olhando assim, de fora, ou naquelas fotos das revistas, a impressão é a de que eu alcancei um grande sonho. O que não deixa de ser verdade. Mas o que as pessoas talvez não saibam é que ser mãe sempre foi, pra mim, o sonho e a realização mais importantes. Então eu posso dizer que, hoje, sou muito realizada, porque tive trigêmeos univitelinos, gerados da forma mais natural possível – e por causa disso, a gestação também acabou ficando famosa.

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Para vocês entenderem como o pensamento positivo realmente funciona: antes ser modelo, eu fechava os olhos (sonhando) e me imaginava casada e tendo filhos. E nestes meus devaneios, a gravidez não era qualquer uma não. Eu ia ter um barrigão de gêmeos! O que eu não podia imaginar era que meu sonho se tornaria tão real. Já estava casada há três anos, quando descobri que estava grávida. Assim que saiu o resultado do exame, corri para fazer logo o primeiro ultrassom. Então, lá na maca, o médico que fazia sorriu e me disse: ‘Isabella, parabéns, você tá grávida de gêmeos’. O relógio parou, uma música imaginária começou a tocar no consultório, eu e meu marido nos olhamos emocionados, uma lágrima ia escorr… O médico interrompeu meio assustado: ‘Peraí, Isabella’. A nossa emoção virou tensão e a lágrima nem caiu. ‘Que foi, doutor, é um só?’. ‘Não. São três’, ele respondeu. ‘Trigêmeos univitelinos. Você vai ter 3 meninos, ou 3 meninas, idênticos, com o mesmo DNA.’ Todo aquele cenário romântico saiu de cena imediatamente . Nem deu tempo de pensar ou sentir direito. Porque sonhar com gêmeos vestidos com a mesma roupa brincando na grama é uma coisa, mas gestar três bebês… O próprio obstetra foi o primeiro a alertar: ‘melhor não contar pra ninguém ainda porque você tem apenas uma placenta. Existe o risco de você perder um, dois ou mesmo os três bebês.’ Ninguém sai de casa, grávida, plena, ansiosa pelo primeiro ultrassom, pra ouvir isso.

Acho que esse foi o primeiro baque dos muitos que eu ainda iria enfrentar. Mas, apesar do susto, eu nunca sequer considerei que algo pudesse dar errado. A mente positiva, aquela mesma mente que imaginava as coisas dando supercerto desde menina, me dizia pra ir em frente, acreditando no melhor cenário. Foi o que eu fiz e é o que eu faço, todos os dias. Eu nunca tive medo. Meu médico disse que só tinha visto esse tipo de gestação na literatura. E que, provavelmente, morreria sem ver um novo caso do tipo. Simplesmente porque não é possível gerar em laboratório trigêmeos univitelíneos Essa gravidez rara e delicada me pediu o maior cuidado possível. E foi o que fiz. Enquanto todas as gestantes têm acompanhamento mensal, por exemplo, eu fazia ultrassonografias semanais. A partir da décima segunda semana, fiquei em repouso absoluto. A barriga cresceu e eu não conseguia respirar. Nenhuma grávida consegue respirar direito e todas sentem dores, mas eu chuto, assim por cima, que eu tinha três vezes mais dificuldade.

Até que o dia do nascimento chegou! Sabe aquele momento esperado do parto? Pra mim, foi tensão pura. Passei por uma cesárea, o tempo todo com aquele pano na minha frente e meu marido segurando a minha mão do lado. Não vi nenhum deles. E eu só perguntava: amor, eles são pequenininhos? ‘Muuuito pequenininhos’, ele respondia. Nicholas, o terceiro, pesava menos de um quilo. Juntos, os três alcançavam apenas 3 quilos. Eram prematuros extremos. Só pude ver meus filhos um dia depois do parto, de cadeira de rodas. Eles choravam tanto! Eu pensava: ‘não, eles tinham que estar quentinhos, tranquilos, sem serem incomodados. Eles foram arrancados da barriga! Eles deveriam ficar mais três meses. E o que eu fiz com tudo aquilo?’

Izabella Fiorentino

Cheguei à conclusão, em poucos dias, de que tinha mais é que agradecer por eles estarem vivos e bem, num hospital bom. Porque, senão, não sei como teria sido. Essa orientação positiva me ajudou muito a enfrentar o que viria a seguir: no quarto dia, o Lorenzo teve uma hemorragia cerebral, o que realmente pode acontecer com prematuros. Ele só tinha 4 dias. E o médico explicou, que ele tinha risco de morte. Ou poderia ter sequelas gravíssimas. Ou então poderia sair dessa sem nenhuma sequela. Eu, óbvio, foquei no ‘nenhuma sequela’.

Não foram poucos os sustos nesses dias de UTI. Mas também houve momentos emocionantes, como a primeira vez que eu peguei os meninos no colo. Eles já tinham mais de 15 dias. E não é que eu simplesmente peguei: eles eram colocados em mim. E eram tão pequenos que dava pra colocar dentro do top; ficava só a cabecinha do bebê pra fora, e ainda plugado no oxigênio. Mas, ah, foi uma delícia… Primeiro o Bernardo, depois do Nicholas, depois o Lorenzo. A rotina durante esses três meses em que eles ficaram lá, era essa: eu chegava às 7 da manhã e ficava até as 10 da noite. Na UTI, tinha meu cantinho, onde ficavam as três incubadoras e a minha poltrona. Transformei o que podia ser um fase triste em dias muito alegres. Fiz até amigas por lá!

Quando, finalmente, CHEGOU O GRANDE DIA DE ir pra casa… O dia mais esperado para toda mãe de prematuro… Primeiro o Nicholas, depois de uma semana o Lorenzo e mais uma outra semana inteira para o Bernardo. Uma logística maluca! Vocês podem imaginar o que foi essa loucura de idas e vindas entre casa e hospital? No dia que o Bernardo finalmente teve alta, foi o dia mais esperado. Eu finalmente estava em casa com meus 3 bebes, o quartinho deles estava completo, cada um no seu bercinho, aquela paz tão esperada, sem o barulho insuportável da UTI! Foi realmente muito emocionante!

Isabella e Lorenzo
Isabella e Lorenzo (Foto AgNew)

Com o passar do tempo, a gente notou que o Lorenzo apresentava alguns atrasos, em decorrência da hemorragia que ele teve. Ele é uma criança quem tem dificuldades motoras, mas a parte cognitiva não foi afetada. Atualmente ele esta se desenvolvendo muito bem e no tempo dele. Inclusive já esta dando os primeiros passos com a ajuda de um andador. Uma vitória para nós! Cuidar de uma criança com necessidades especiais é um grande aprendizado. A gente se preocupa em estimular as conquistas dela com fisioterapia, terapia ocupacional, hidroterapia, equoterapia….Mas, é preciso se conter na vontade de ajudá-lo a fazer tudo imediatamente. Deixar ele se virar um pouco, sabe? E dar bronca e deixar de castigo, se preciso. Não é tão fácil assim…

Um dia, vendo os três brincando na praia, cada um com suas diferenças, o Bernardo e o Nicholas estavam correndo na areia, e o Lorenzo brincando sentadinho. Talvez alguém de fora poderia pensar : ‘poxa, ele ainda não corre como seus irmãos’. Mas pra mim o pensamento é:’ que maravilha que ele está se divertindo, brincando na areia, o que é um grande estimulo para ele usar as duas mãozinhas!’ Ou seja, meu foco não é no que o Lorenzo ainda não faz, mas sim nas suas grandes conquistas.

Conto essa história pra dizer que, sim: é uma batalha diária. Mas, eu faço questão de tomar as rédeas e transformar o cenário em algo positivo, animador. Isso foi um grande aprendizado, e foi essencial para lidar com todos os momentos de tensão e dor pelos quais eu, como mãe, passei desde a gestação. Aliás, é impossível não aprender alguma coisa com uma experiência intensa como essa. O amor, claro, que inunda a gente. Deixar de pensar em mim em primeiro lugar. Cuidar de uma criança com necessidades especiais. E eu, como mãe, percebi que temos de ser muito criativas e pacientes… Ao mesmo tempo, temos de nutrir o lado emocional das crianças, admitindo que raiva, medo e tristeza existem, mas que a gente tem que ensiná-los a administrar estes sentimentos e não simplesmente dizer que isto é certo ou errado.

Quando olho pra esses exatos 4 anos atrás, me vêm só as coisas boas, acreditam? Inclusive o período que eles passaram na UTI. E, quer saber? Eu fui muito feliz lá. É essa mensagem que eu quero deixar pra vocês: de positividade. Tudo passa! Então eu gostaria de fazer um convite: vamos deixar de focar apenas nas coisas ruins e passar a também a agradecer as coisas boas que a vida nos proporciona?”

Fonte: M de Mulher

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Vera Garcia

Paulista, pedagoga e blogueira. Amputada do membro superior direito devido a um acidente na infância.

23 thoughts on “Cuidar de uma criança especial é um grande aprendizado”, afirma a modelo e mãe Izabella Fiorentino

  • Isso é verdade, quando temos uma criança com necessidades especiais aprendemos de fato o que é o amor incondicional, você não vê barreiras, cada dia uma vitória, superação conquistada no dia a dia. Aprendi muito com meu filho Juliel. Ele sempre ensinou a todos que o conheceram que pra ser feliz não é preciso ser perfeito.

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  • Tania Benites

    Linda mensagem de amor,dedicação e grande exemplo de sabedoria.Sua história é linda…Parabéns

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  • Keli Oliveira

    Sou mãe de uma menina é realmente temos que focar na lição de amor que ela me passa não é fácil lidar com as dificuldades com o preconceito que na maioria das vezes vem de casa mesmo, mais com fé em Deus e foco no desenvolvimento dela eu sigo minha vida esse ano me formo em pedagogia vou fazer uma pôs em educação especial pois preciso aprender para ajudar minha filha de desenvolver
    Uma coisa falo sou outra pessoa depois da Maria Júlia ela me faz ver a vida verdadeiramente cor de rosa sabe ver as pessoas com amor as dificuldades como aprendizado sou mega feliz pois Deus me confiou um anjo sou a guardiã dela é isso me faz forte

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  • Eliana bonfim

    Sou Eliana Bonfim 31 anos ms ou mãe da Rafaella Bonfim nasceu premateuata de 27 semana ..ficou 106 dias ma uti
    Teve qu fazer dialaesse nos rins com 10 dias de vidas pesando 500 grama …teve 2 meningite..descolamento de retina…
    Hj a rafa tem 3 aninho faz estimulação ..ficou com várias sequelas ..
    Tem uma perda profunda severa de 79%
    Na audição …ela não a nada..ainda
    Não fala..
    Mas é muito esperta.
    Rafa e minha razão de viver..ela tem me ensinado muito..aprendi que a vida e bela ..nos que complicando..
    Amo de paixão minha pequena ..minha luz..ela meu guia..
    Agradeço a Deus todos os dias por ele ter me e escolhido pra ser mãe dela..

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  • MIRIAM BARBOSA

    EU TAMBÉM TENHO UMA FILHA DE 3 ANOS QUE TEM HEMEPARESIA,DEVIDO A UMA HEMORRAGIA CEREBRAL QUE TEVE QUANDO ESTAVA NA UTI POIS FORAM 57 DIAS DE MUITA LUTA , SOFRIMENTO E ALEGRIAS VIVIDAS NAQUELE LUGAR, ELA TEM UMA DIMINUIÇÃO DE MOVIMENTO DO LADO DIREITO TANTO NA PERNINHA QUANTO NO BRACINHO, O AMOR QUE A GENTE SENTE E O MAIOR POSSIVEL, SO QUE FICO COM O CORAÇÃO NA MÃO AS VEZES POR PENSAR COMO SERA A VIDA DELA, QUANDO ESTIVER MAIOR

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  • Dalila P.Maia

    Eu também sou mãe de uma criança especial, ela tem paralisia cerebral por sofrimento fetal na hora do parto.Cada progresso que ela faz é uma grande alegria para mim!

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  • helen

    Sou mae do Nicolas prematuro de 34 semanas, teve uma parada respiratória com 19 dias uma convulsão com 3 meses hoje ele tem 1 e 7 meses ele tem um ͡atraso dificuldades motora , realmente cuidar de uma criança com dificuldades especiais e um aprendizado

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  • Tragam estes lindos pro Fashion Inclusivo de Brasília. Projeto com.crianças e jovens com as mais variadas deficiências. Desfilam em.passarelas de moda.

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  • RAQUEL BATISTA SILVA

    Sou mãe de trigêmeos especiais! Os três têm o espectro autista. Eles são tudo para mim! O amor é a base para a superação! Cada dia é um aprendizado! A reportagem com a Isabella foi linda! Gostei muito !Aprendi a ver o que e valorizar o que os meus filhos aprenderam e conseguem fazer. Preciso ser forte por eles!Eles precisam de mim!

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  • SUELI BAPTISTA

    Me identifiquei muito com a sua mensagem tbm tive trigêmeos sem fazer tratamento só que as minhas são meninas ñ são idênticas tbm nasceram de seis meses passsei por muito momentos meu parto foi normal uma a Maria Helena adquiriu uma hidrocefalia mas graças a Deus ñ teve nenhuma cequela hj estão com 5anos ñ é fácil mais sou muito feliz por ter as três ao meu lado já que os médicos Me falavam que elas ñ poderiam sobreviver minhas filhas são um milagre Maria Eduarda, Maria Helena e Maria Fernanda

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  • Uma História muito linda a de Isabella friorentino e superação,hoje eu sei o que é este amor incondicional sem limites,porque sou mãe de um menino lindo com microcefalia,a síndrome do zica vírus de Pernambuco.nos não adpitamos o Matheus a nossa vida ,foi agente que nos adpitamos a vida dele.amanha 21/07/2016.ele estar fazendo 9 meses de muitas vitórias e conquistas.ele estar reagindo as fisioterapia,to,fono etc.

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  • Claudia souza

    Companheiros de missão! Amigos pra sempre e amor eterno!!! É assim que vejo meu lindo e amado Antonio… Depois do inesperado vem o Amor como fonte inesgotável de pura felicidade. É vida que segue… Sempre e juntos! Eternamente!

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  • Goretti

    Já te admirava , agora muito mais !!!!

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  • Norma Carvalho

    Linda história mostra que a vida não é glamour e sim um desafio constante e o melhor presente para todas essas mães é poder ver a cada dia coisas que muitas mães não conseguem enxergar. O amor de mãe é incomparável a qualquer outro sentimento porque junta tudo parece que diariamente estão sendo trituradas na alegria nas emoções na felicidade e o mais impressionante a força que tem.Por isso significado tão especial e grande depois que se torna mãe é até eternidade. É pra sempre.bjs coragem parabéns cuidadores de anjos.

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  • rosane heck theisen

    Acho que mães de crianças especiais são MÃES ESPECIAIS , escolhidas a dedo por algo muito superior. Admiro muito estas mães especiais.

    Um grande beijo para todas elas, especialmente aquelas que expõem suas dificuldades com tanto AMOR.

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  • Maria José Surian Gonçalves

    Sou mãe de uma criança de 42 anos com sequela de meningite. Meu companheiro constante….meu guarda costa ….. meu professor em paciência, persistência, alegria, amor, bom humor sempre e etc . As palavras me faltam para relatar o que é minha vida com ele e o que seria sem ele . Parabenizo minhas companheiras dessa missão tão especial que só quem merece tem essa luz oferecida por DEUS !!!

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  • Márcia Alves

    Além de linda por fora, é iluminada por dentro, que história linda, que luz que a Isabella passa, parabéns, nós mães de crianças especiais sabemos o qto sonos amadas e preparadas por Deus.
    Parabéns

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  • Thaise

    Que relato lindo! E que força tem essa mãe… Todos os dias dou graças a Deus por ter um filho saudável e, ainda assim, as vezes reclamamos de certas dificuldades. Mal sabemos o que passam essas mães, deve ser mesmo uma luta diária a vida com filhos especiais… Desejo sabedoria e luz a todas as mães…

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  • KATIA RAMOS

    Parabéns!!! pela sua vitória de cada dia…
    Sei bem com é ver tudo isso…
    Sinto o mesmo ao ver meu filho, que é down a se desenvolver, é uma alegria imensa em saber que por trás de suas dificuldades diárias existe uma força de vontade que move tudo….E cada dia é uma gloria de velo bem, feliz… Em ao acordar e ver o seu sorriso banguela me dizendo: oi mamãe… Já ganho o meu dia!!!

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  • Fatima

    Emocionada!
    Vcs conhecem o site diversa.org.br? Entrem lá! É uma comunidade que pergunta e responde sobre crianças com deficiência. Muitas histórias sobre inclusão nas escolas.

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  • Maria Fernanda

    Parabéns! Que história linda. Eu sou professora e tive um aluno com atraso cognitivo, o Enzo Matheus. Ele não falava e não tinha coordenação motora e a cada conquista dele era uma festa. Hoje ele saiu da creche e não tive mais contato. Mas o foco é esse, focar no que a criança consegue fazer.

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  • Marília Bacharel

    Me identifiquei muito com a história da Isabela Fiorentino, porém tive gêmeas duas princesas lindas Beatriz e Laura que foram presentes de Deus pra mim. Nasceram tbem muito prematuras de 29 semanas e uma delas tem um atraso motor devido a uma lesão que houve no cérebro, ela foi diagnosticada com paralisia cerebral leve quando atinge somente a parte motora, no caso dela forma os membros inferiores as perninhas, o cognitivo dela não foi afetado. E pra mim tbem cada passo conquistado é uma vitória, vivemos uma rotina de tratamentos, mas creio que ela vai andar no tempo certo em nome de Jesus.

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  • Rene de Souza

    TENHO UMA FILHA QUE NASCEU PERFEITA , MAIS AOS 3 ANOS DE IDADE SOFREU UM ACIDENTE COM CHOQUE ELÉTRICO POREM TEVE PARADA CARDIACA E FICOU 28 DIAS EM COMO DEPOIS QUE SAIU DO COMA NUNCA MAIS FOI A MESMA PERDEU A FALA OS MOVIMENTOS .MAIS CADA DIA QUE PASSA E SÓ APRENDIZADO E MUITO AMOR DEVEMOS NOS ORGULHAR DA GRANDE MÃE QUE SOMOS VITÓRIOSAS E ABENÇOADAS POR DEUS.

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