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Aspectos Neuropsicológicos de um Membro-Fantasma

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Caro(a) leitor(a),

O estudo “Aspectos Neuropsicológicos de um Membro-Fantasma” foi escrito pela psicóloga Fabiane Esperança Rocha*.

Resumo

Este estudo teve como meta principal abordar questões relacionadas a aspectos da síndrome do membro fantasma. Para tanto foi realizada uma pesquisa do tipo qualitativa de referências bibliográficas atualizadas.

Foi possível realizar uma discussão que compreendesse tanto as causas quanto a recuperação do paciente e sua qualidade de vida em relação a síndrome.

Quanto ao referencial teórico discutido artigo se refere ao estudo sobre a síndrome do membro-fantasma, suas características, aspectos neuropsicológicos, dor fantasma e o mais importante, a reintegração psicossocial do indivíduo que se submete à uma amputação, levando em consideração a mais recente psicopatologia conhecida como Dismorfia, isto é, o desejo de amputar um membro.

Não deixando de mencionar a origem e o conceito de amputação; como sendo uma palavra que deriva do latim, com o seguinte significado: ambi = em volta de e putatio = podar, retirar.

Conhecida pela alcunha de “membro-fantasma”, um termo criado pelo americano Weir Mitchell(1871) para descrever sintomas de soldados mutilados durante a Guerra civil americana, supressão da contínua presença de uma parte do corpo que não existe mais, acompanhada ou não de dor ,não se limita à braços e pernas. Ao passo que os cirurgiões têm idealizado vários tratamentos para dor em membro fantasma, em que cortam e removem os neuromas. Alguns pacientes experimentam alívio temporário, mas supreendemente tanto o fantasma quanto a dor associada geralmente voltam violentamente. Para aliviar este problema, às vezes cirurgiões realizam uma segunda ou mesmo uma terceira amputação (tornando o coto cada vez mais curto) mas, quando se pensa sobre isto, vê-se que é logicamente absurdo. Porque uma segunda amputação iria ajudar. Seria de esperar um segundo fantasma e de fato é o que geralmente acontece; é um problema de regressão interminável.

Para ler o artigo na íntegra acesse CLIQUE AQUI.

*Psicóloga graduada pela Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal (Uniderp-Anhanguera- CampoGrande-MS) turma 2006-Licenciatura,Bacharel e Formação do Psicólogo)
Pós-graduada em Psicologia Clinica pelo IPD (Instituto de Psicoterapia Dinâmica -2011-Campo Grande-MS

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Vera Garcia

Paulista, pedagoga e blogueira. Amputada do membro superior direito devido a um acidente na infância.

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