Mãe autista revela diagnóstico para filha com TEA e ouve: “Mamãe, vou cuidar de você
O site Só Notícia Boa compartilhou uma história emocionante que está tocando milhares de corações. Uma mãe, diagnosticada recentemente com Transtorno do Espectro Autista (TEA), decidiu contar para a filha, que também é autista, sobre sua condição — e a resposta da garotinha é daquelas que nos lembram o poder do amor e da empatia.
A empresária Gaby Chimenez, que mora em Mogi das Cruzes (SP), gravou o momento em que revela para a filha Hanna, uma menina encantadora, que também recebeu o diagnóstico de autismo. Mesmo sem saber ler, a pequena pediu para ver os “papéis” do diagnóstico, e ao ouvir a notícia da boca da mãe, respondeu com carinho genuíno: “Mamãe, vou cuidar de você.”
É nesse instante que o vídeo ganha um significado ainda mais profundo. Gaby entrega à filha os laudos médicos e coloca o cordão de reconhecimento do autismo em si mesma, simbolizando não só aceitação, mas também pertencimento.
“Você pode ser feliz como a mamãe”
Emocionada, Gaby explica para Hanna que o diagnóstico mostra que ela pode crescer e ter uma vida feliz, plena e realizada — assim como a mãe. A garotinha, com uma maturidade surpreendente para a idade, abraça Gaby e a acolhe com um amor imenso: um verdadeiro espelho de empatia.
Esse momento especial viralizou nas redes sociais. O vídeo foi publicado no Instagram do Só Notícia Boa e comoveu muitos seguidores que também vivenciam o TEA ou têm familiares no espectro.
Reações que reforçam a força da representatividade
Os comentários foram repletos de apoio, emoção e identificação:
“Derretendo de chorar por aqui. Também fui diagnosticada com TEA ao descobrir que meu filho tem altas habilidades. Esse vídeo me tocou muito. Que lindas. O amor faz coisas extraordinárias.”
“Eu me acabei de chorar neste vídeo. Quanta empatia dessa pequena e que delicadeza entre elas.”
“O não se sentir diferente, o não se sentir sozinha, já dá esperança.”
A história de Gaby e Hanna é um exemplo poderoso da importância da aceitação, da representatividade e do acolhimento no universo PcD. Quando mães e filhos compartilham experiências neurodivergentes, criam uma rede de suporte afetuosa e genuína, onde ambos aprendem, cuidam e evoluem juntos.
Assista o vídeo:
Viva a empatia! Viva o amor!
Histórias como essa fortalecem toda a comunidade de pessoas com deficiência. Elas nos mostram que ter um diagnóstico não é o fim de nada — pelo contrário, é o começo de uma jornada de autoconhecimento, compreensão e inclusão.
E você? Já viveu ou testemunhou um momento de reconhecimento e acolhimento parecido com o de Gaby e Hanna? Compartilha com a gente nos comentários. Vamos dar visibilidade às nossas histórias e continuar construindo uma rede de apoio forte, afetuosa e representativa!